Quando você vai desenhar uma árvore, por exemplo, ela não fica no tamanho natural. A não ser que você consiga um papel gigante para que o desenho seja tão grande quanto a árvore. Difícil, não? Ao desenhar, quando você diminui ou aumenta um objeto mesmo sem saber está trabalhando com um escala. Quer dizer, cada ponto da figura real tem correspondência com a figura desenhada e as medidas de uma são proporcionais às medidas da outra.

Um exemplo bem conhecido da utilização de escalas são os mapas. Já pensou se os mapas fossem representar cidades, países e todo o planeta em tamanho natural? Haja papel! Por isso os mapas utilizam a escala de redução.

Para estabelecer a correspondência entre as distâncias no mapa e as distâncias reais podem ser utilizadas diversas escalas. Por exemplo, se for usada uma escala 1:1.000 (um para mil) significa que as distâncias no mapa são mil vezes menores que as distâncias reais. No caso de uma escala 1: 100.000 (um para cem mil), as distâncias no mapa são 100 mil vezes menores que as distâncias reais, e assim por diante.

Para representar objetos muito pequenos, pode-se usar uma escala de ampliação: 10:1 (dez para um), representação dez vezes maior que o objeto representado; 100:1 (cem para um), representação cem vezes maior, e por aí vai.

Trabalhar com escalas garante ampliações e reduções bastante fiéis ao objeto representado, buscando as semelhanças e evitando as deformações. Agora, você pode desenhar uma árvore e nem ligar para escalas, correspondências e semelhanças. Só que aí não é mais matemática. E - quem sabe? - pode até ser arte.

Ei, você aí? Já pensou em comparar o seu tamanho com o de um tiranossauro? Não?



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