Alguns
países, inclusive o Brasil, mantêm bases científicas na Antártica. Os
cientistas estudam os animais, as rochas e o clima.
O equilíbrio de todo o planeta depende dessa imensa quantidade
de gelo. Se a Terra continuar
esquentando por causa da poluição,
muita água pode invadir os oceanos e causar enchentes
em muitas cidade à beira do mar.
O Pólo Norte
é diferente da Antártica, apesar do frio ser muito parecido. O ponto
mais ao norte da Terra é um oceano, chamado Ártico, que permanece sempre
congelado. Não há terra ou rocha no Ártico, apenas uma interminável
capa de gelo, de 30 metros de espessura, boiando no mar.
Ao redor do pólo,
em terras como a Groenlândia e o Alasca vivem esquimós, ursos polares
e pássaros que migram pra outros lugares durante o inverno.
Os esquimós vivem
da pesca e da caça. Retiram a gordura de baleias, focas e ursos para
usar de alimento (haja estômago!)
e de combustível para os seus trenós. Eles constróem um tipo de casa
muito engraçada, os iglus, que parecem casa
de índio. Os iglus são escavados na neve e no gelo e tem chaminés,
por onde sai a fumaça das fogueiras que os esquimós fazem dentro de
casa.
Viver nos pólos
não é brincadeira: só mesmo com pele de urso, estômago de esquimó e
rebolado de pingüim.
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