Os nepaleses também
trabalham como guias para os aventureiros que querem conhecer as montanhas
da cordilheira.
Os sherpas, como
são conhecidos, carregam os equipamentos dos alpinistas e auxiliam
muitas equipes com sua resistência física e conhecimento
sobre a montanha.
É perigoso:
o frio chega a 40º abaixo de zero, tempestades de gelo cortam a pele,
avalanches de neve enterram aqueles que tentam escalar as montanhas,
profundos abismos se abrem sem aviso e é difícil respirar
pois falta oxigênio.
Quanto mais alto se vai, mais rarefeito é o ar, isto é,
existe menos oxigênio, o que diminui muito a resistência
e a capacidade de raciocínio. Muitos alpinistas morrerram tentando
alcançar o topo do Everest.
Mas muitos conseguiram,
inclusive brasileiros. Em 1995, a expedição dos brasileiros
Waldemar Niclevicz e Mozart Catão chegou até o cume do
Everest. Eles tinham uma bandeira do Brasil, que fincaram na pontinha
mais alta da montanha. Mozart Catão morreu três anos depois,
tentando atingir o topo do monte Aconcágua na Cordilheira dos
Andes, na Argentina. Seu companheiro Waldemar Niclevicz continua fazendo
escaladas no Himalaia, em busca das muitas lições que
a montanha silenciosa ensina.
Bandeira
do País |
Capital |
População |
Moeda |
Idioma |
Nepal |
Katmandu |
23,6 milhões |
rúpia
nepalesa |
nepali
(oficial)
tibetano
bhojpuri maithili
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