A MENINA QUE VIROU RAIZ

Existe uma lenda indígena que explica a origem do nome mandioca. Conta-se que a filha do chefe de uma tribo tupi engravidou virgem e deu à luz uma menina branca, que recebeu o nome de Mani.

Por ela ser branca, provocou o espanto de toda a tribo e das nações vizinhas, que vinham visitar a criança para conhecer aquela nova raça.

Depois de um ano a menina morreu e foi enterrada dentro da própria casa, e era regada diariamente, como de costume do povo.

De seu túmulo, brotou uma planta que era desconhecida dos índios, por isso eles não a arrancaram. As raízes dessa planta serviam de alimento. Daí surgiu seu nome: Mani-oca, que significa "casa de Mani".




FORTIFICANTE VINDO DO GALINHEIRO

Logo que os negros vieram para o Brasil, apenas os que estavam doentes podiam comer galinhas e ovos, pois na época se acreditava que esses alimentos eram fortificantes. Aos poucos, a galinha passou a fazer parte dos pratos que as negras criavam, como o vatapá e o xinxim.






ÍNDIO COMER GENTE

Algumas tribos que viveram no Brasil eram antropofágicas (ou canibais), isto é, comiam carne humana. Mas não era para matar a fome; era por vingança ou com a intenção de ter o poder do inimigo que seria o prato do dia.

O inimigo era alimentado, enfeitado e recebia uma mulher antes de ser morto com um golpe na nuca. Depois ele era dividido: as mulheres ficavam com a cabeça e os órgãos internos para fazer mingau, que davam para as crianças. Os homens ficavam com as outras partes do corpo. Socooorroooo!



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