Foi bem cedo que a vocação
despertou em Portinari. Com 11 anos, sua habilidade para o desenho
já chamava a atenção na escola, a ponto de
ser convidado para ajudar na pintura da frente de uma igreja em
Brodowsqui. Ele preparava as tintas.
Foi crescendo em Portinari a vontade
de ser pintor. Por isso, aos 15 anos mudou-se para o Rio de Janeiro
e foi admitido na Escola Nacional de Belas Artes_ a mais importante
do país, naquele tempo.
Estudante dedicado, participava todo
ano dos Salões Nacionais de Belas Artes, promovidos por
sua escola. Dez anos depois, conseguiu o maior prêmio, a
viagem para Paris.
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