Páginas pra chuchu!

A obra literária mais longa do mundo é um tipo de Bíblia do budismo. Ela é dividida em duas partes: o Kandjur, com 108 volumes de mil páginas cada um! Achou muito? Pois a segunda parte chamada de Tandjur (que é a interpretação dos preceitos do primeiro volume) possui mais de 225 volumes, dá para acreditar?

Entrave entre brasileiros e portugueses!

Pesquisadores do Brasil e de Portugal ainda não conseguiram entrar em um acordo sobre o primeiro livro a ser impresso em língua portuguesa. Para os brasileiros, foi a tradução de Sacramental, de Clemente Sanchez, publicada em 1488. O problema é que esse livro não traz a data de edição.

Por isso, os portugueses insistem em considerar o Tratado de Confissom como o primeirão, publicado em 1489. Vai saber...

Você sabe quem foi o primeiro brasileiro a publicar um livro?

O primeiro poeta brasileiro a publicar um livro foi Manoel Botelho de Oliveira em 1705. Ele fez uma dedicatória ao Dom Nuno Álvares Pereira e, modesto como ele só, disse que era "o primeiro filho do Brasil" a publicar versos. Bom, mas não era mentira, né?

O nome do tal livro era "Música do Parnaso", e foi impresso na oficina de Miguel Menescal.

Uma escritora à frente de sua época

Amandine-Lucie-Aurore Dupin era uma escritora "arretada"! Você sabia que para freqüentar o meio literário da França, ela teve que se vestir de homem? Nem é preciso dizer que os parisienses do século 19 ficaram chocados com a ousadia dela, né?

Além de vestir roupas masculinas, George Sand (o nome de Amandine como "escritor") fumava charutos e defendia idéias socialistas.

A escritora viveu 10 anos com um músico muito conhecido na época: Chopin. Entre suas obras, estão "Indiana", "A pequena Fadette", "Lélia", "O charco do diabo" e "O companheiro da viagem pela França". Amandine nasceu em 1804 e morreu em 1876.

 

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