Nem tudo que vemos é o que parece. Às vezes nossos olhos nos enganam, levando-nos a uma falsa interpretação das imagens e dos objetos.

Um exemplo famoso é o chamado cubo de Necker. Olhando para ele, às vezes pensamos que estamos vendo sua face superior, outras vezes, a inferior. A visão é a mesma, mas o cérebro é incapaz de decidir em qual posição está o cubo e fica mudando de "opinião" o tempo todo.

Outro exemplo é o "livro" reversível de Mach. Imagine que está olhando para um desenho simplificado de um livro em pé, meio aberto, sem páginas, só com a capa. Jamais conseguimos decidir se estamos vendo a parte de dentro ou a parte de fora do "livro".

A chamada escada de Schröder é outro bom exemplo. Na sua opinião, nós a estamos olhando por cima ou por baixo? Impossível saber.