Quando foi criado no Canadá, por volta de 1920, o nado sincronizado era conhecido como Balé na Água. É uma modalidade exclusivamente feminina (como o softball), em que as atletas realizam movimentos em conjunto, em uma piscina, ao som de uma música.

Quem vê pensa que é fácil. Mas que nada. As moças treinam horas e horas todos os dias, porque é preciso flexibilidade, força, controle da respiração e entrosamento da equipe – que tem oito pessoas. Também há disputas em duplas.

Além dos itens acima, também são necessários muita graça e espírito artístico, o que não é difícil para mulheres.

Dois equipamentos especiais ajudam as atletas no nado sincronizado: um prendedor de nariz e alto-falantes que tocam a música debaixo da água. O primeiro impede que entre água pelo nariz durante as manobras. E o outro permite que elas mantenham o ritmo mesmo quando estão com os ouvidos dentro d’água.

O nado sincronizado fez parte das Olimpíadas de 1948 a 1968 como modalidade de exibição. A competição começaria apenas em 1984, em Los Angeles, quando começaram a ser distribuídas medalhas.

Pode: Fazer coreografias coletivas formando uma estrela, plantando bananeira debaixo d’água, o que a imaginação sugerir.

Não pode: Engolir água e ter um acesso de espirros durante a exibição.


 
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