A tradição de escolher um bicho fofinho para representar as Olimpíadas começou em 1972 nos jogos de Munique, na Alemanha. A primeira mascote olímpica foi o cão bassê (salsicha) Wald. Em 1976, em Montreal, o "muso" inspirador dos jogos foi o castor Amik. Mas tanto Wald como Amik eram mascotes muito sérias. A mania das mascotes pegou mesmo quando apareceu o simpático ursinho Misha, símbolo das Olimpíadas de Moscou. Não tem dúvida: ele foi uma das mascotes mais marcantes. Durante a cerimônia de encerramento dos jogos, painéis mostraram Misha chorando e dando tchau. Foi de cortar o coração... Depois de Misha, apareceu Sam, uma águia pintada com as cores dos Estados Unidos. Ela que representou os jogos de Los Angeles. Para as Olimpíadas de Seul, foi escolhido um animal típico da fauna local, ameaçado de extinção: o tigre. Hodori usava uma boina e também foi bastante simpático com os atletas. Nos jogos de 1992, em Barcelona, foi a vez de Cobi brilhar. Cobi era um cachorro de uma raça desconhecida que ficou tão famoso que acabou virando desenho animado. No desenho, Cobi praticava esportes e, ao lado de seus amigos, falava sobre o respeito ao próximo e a importância da atividade física. A mascote dos jogos de Atlanta, em 1996, não pegou. Izzy era um bicho bem esquisito, tanto que o seu nome original era Whatizit, uma contração de "What is it?" ("O que é isso?" em inglês). |
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