Destino de campeã!

Doença e esporte não combinam: para ser um atleta dos bons, é preciso ter uma saúde de ferro desde pequeno, certo? Que nada! A Wilma Glodean Rudolph é uma prova de que mesmo quem nasceu com a saúde fraquinha pode ser um superesportista!

A história dessa americana foi complicada desde o começo: ela nasceu prematura (antes de completar nove meses na barriga da mãe), e todo mundo achou que a pobre Wilma não ia conseguir viver. Mas a danada passou por essa prova e teve uma vida normal até completar quatro anos. E aí, de novo o mundo achou que deveria testar a força da Wilma: ela pegou duas doenças graves, pneumonia dupla e escalartina. E, mais uma vez, mostrou que era durona, sarando rapidinho! Achou muito? Pois a prova final ainda estava por vir! Logo depois, a Wilma pegou pólio, uma doença ainda mais grave do que as outras duas, que deixou a pobrezinha com o pé e a perna direito bem fraquinhos. Ufa, que dureza!

E foi bem aí que o destino mostrou para a Wilma que a sina dela era ser atleta: para se fortalecer depois da doença, os médicos recomendaram que ela praticasse esportes. Só que a Wilma gostou tanto que começou a treinar atletismo feito uma louca! Resultado? Aos 16 anos, nas Olímpiadas de 1956, ela abiscoitou a medalha de bronze no revezamento 4 X 100! E, quatro anos depois, nas Olímpiadas de 1960, voltou para casa com três medalhas de ouro: no revezamento 4 X 100 de novo e nas provas de 100 e 200 metros livres! De lambuja, a Wilma ganhou um apelido que parece nome de super-herói: ela se tornou a...Gazela Negra!


A farsa do fogo

Você talvez ainda fosse muito pequeno naquela época, mas quem viu a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Barcelona, em 1992, não esquece: o show foi superbonito e, surpresa, a pira olímpica foi acesa por um arqueiro! O espanhol Antonio Rebollo atirou uma flecha com fogo na ponta e acertou na mosca, ou melhor na pira, que acendeu na mesma hora!

Todo mundo ficou de boca aberta com a pontaria do Antonio, mas a admiração durou pouco: é que na verdade foi tudo uma farsa! A flecha não passou nem perto e a pira olímpica acendeu automaticamente! Quem desmascarou os espertinhos organizadores da festa foi um curioso, que por acaso estava filmando a cerimônia! Dizem até que o Antonio atirou a flecha para fora do estádio onde acontecia a abertura dos Jogos, só para não correr o risco de a danada cair em algum lugar visível!

De Birigüi para o mundo

Jogar vôlei já é uma delícia, agora imagina só jogar vôlei e tomar banho de piscina ao mesmo tempo! Pois o biribol é exatamente isso: uma partida de vôlei dentro da piscina!

Esse esporte refrescante nasceu em uma cidade muito quente do Noroeste de São Paulo, chamada...Birigüi! O "papai" do biribol foi o professor Dario Miguel de Oliveira, que criou esse esporte na década de 1960. De lá para cá, o biribol se espalhou por um monte de estados e hoje existe até um campeonato brasileiro desse "vôlei molhado"! É claro que o pessoal de Birigüi morre de orgulho da invenção do professor Dario, e eles garantem que o biribol é o único esporte nascido e criado no Brasil!




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