As primeiras pedaladas...

O macaco é o ancestral do homem, certo? E você sabia que o ancestral da bicicleta é o cavalinho de pau?

Outro tatatatataravô da bicicleta foi o celerífero. "Cele o quê?" O celerífero foi inventado em 1791 e era, nada mais nada menos, que duas rodas (do mesmo tamanho) ligadas por uma peça de madeira. "Ué, como pedalar então?" Não se pedalava, o celerífero era movido com os pés!!

Em 1816, o barão alemão Karl Friederich Von Drais resolveu colocar uma direção no celerífero e, assim, nascia o guidão da bicicleta!! Junto com esse primeiro guidão, surgiu a "Draisiana", a bicicleta de estimação com que Von Drais bateu o primeiro recorde ciclístico, correndo a 15Km/h!!

Os pedais só entraram na jogada em 1839, quando o britânico Kirkpatrick MacMillan os inventou.

Em 1863 foi a vez dos irmãos Pierre e Ernest Michaud: a dupla criou o velocípede! Nele, os pedais ficavam nas rodas da frente.

Foi nessa época que a bicicleta começou a chamar a atenção das pessoas, especialmente entre os nobres, sendo chamada por eles de "chacoalha-esqueleto"!!


Curiosidades sobre o pneu

Você já ouviu falar que tudo nessa vida tem uma explicação? Isso inclui a cor dos pneus! Eles são pretos por causa do carbono. Se os pneus não tivessem essa substância preta, eles iriam se desfazer como a borracha que usamos na escola!!

E você sabe qual gás é utilizado para encher os pneus dos aviões? É o nitrogênio, e adivinhe por que? Quem acha difícil agüentar temperaturas tão diferentes como a do verão e a do inverno, não sabe como é a vida de um pneu de avião...

O nitrogênio é o gás ideal porque suporta as variações de temperatura: quando estão voando, os aviões passam por temperaturas de 50 graus negativos! E na hora do pouso, então? Quando as rodas brecam na pista, o pobre pneu tem que agüentar uma temperatura de 80 graus positivos!!


Patinho feio...

O primeiro microcomputador do Brasil foi lançado em 1972 e recebeu um nome pra lá de diferente, Pato Feio!!

Se você vive se irritando com o computador da sua casa por ele nunca ter espaço suficiente para guardar as coisas na memória, imagine como era o pobre "patinho feio" brasileiro: ele armazenava 55 instruções e quatro kilobytes de memória (isso significa que ele podia guardar 4.096 palavras). Só para se ter uma idéia, nos dias de hoje, um disquete comum é capaz de guardar 1.440 kilobytes!




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