Quando caminhamos pelo estado do Arizona, nos Estados Unidos, topamos com um grande deserto e pequenas cidades empoeiradas.

Pode ser que no caminho encontremos um cowboy sentado em seu cavalo ou lustrando suas botas, e ele vai tirar o chapéu, cumprimentando.

Indo além das cidades, encontramos um grande planalto de montanhas de pedra, com cactos e animais selvagens, como lobos e gaviões. Parece um fim de mundo, sem ninguém em volta. As montanhas de pedra são achatadas no topo. Formam grandes superfícies, planas como uma mesa.

Em certo ponto, é bom tomar cuidado. As montanhas acabam de repente em um abismo, um grande buraco de mais de 1500 metros de altura, chamado Grand Canyon. São imensos paredões de pedra que se estendem por 443 quilômetros, uma maravilha de tirar o fôlego.

Lá embaixo vemos um rio de águas verdes, que percorre todo o grande abismo. O rio Colorado corre no fundo do precipício e corta os montes de pedra em curvas radicais, como se fosse uma cobra se debatendo contra as paredes.

O rio, aliás, não está ali por acaso. Sabe aquele ditado "água mole em pedra dura tanto bate até que fura?" Pois é, a água é a grande escultora do Grand Canyon...

 

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