ENTRE O CÉU E A TERRA

Parece incrível, mas entre os anos de 1800 a 400 a.C. já se desenvolvia na Babilônia (uma das principais cidades da Mesopotâmia, região onde hoje fica o Iraque) estudos muito rigorosos, que calculavam os movimentos do Sol, as fases da Lua, previam eclipses.

Tudo isso porque os estudiosos registravam sempre suas observações e comparavam acontecimentos terrestres e celestes. Isso em uma época em que não havia telescópios ou qualquer outro instrumento óptico sofisticado, mas apenas instrumentos simples como transferidores e compassos. As primeiras lunetas para observação do céu surgiram só a partir do século 17, com o filósofo, matemático e astrônomo Galileu Galilei (1564-1642).

A partir do século passado, os telescópios se aperfeiçoaram cada vez mais. O Universo ficou aparentemente "mais perto".

Com a ajuda de modernos instrumentos e teorias matemáticas aplicadas à prática, o homem começou a conhecer melhor não só as órbitas e as massas dos corpos celestes, mas também suas temperaturas, composições e estruturas.

Nos anos 50, Estados Unidos e a antiga União Soviética (hoje Rússia) começaram a brigar para ver quem desenvolvia a melhor tecnologia para chegar na frente na conquista do espaço.
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Essa disputa foi chamada de corrida espacial, e foi ela quem iniciou uma nova etapa para os estudos do Sistema Solar. Hoje, satélites artificiais e foguetes são enviados para explorar a Lua e os planetas, mandando de volta muitas informações na bagagem.

A Astronomia é o canal para a gente conhecer melhor nossa vizinhança e, por tabela, conhecer melhor nosso próprio planeta.

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