O vento, o barco, o atleta. O princípio da vela é simples: navegar ao sabor do vento, sem motores.

    Há várias categorias na vela: mistral, tornado, finn, star e outras. A divisão é de acordo com o tipo de barco com que os atletas competem, às vezes sozinhos, outras vezes em duplas.

    Estão incluídas na vela também as provas de windsurfe. Cada categoria distribui suas medalhas e, em quase todas, mulheres e homens competem juntos, sem distinção.

Pode: Assoprar a vela do barco, que ela não apaga. Vela é o nome do pano que "segura" o vento para mover a embarcação.

Não pode: Levar o gato de estimação para o barco durante uma regata. Ele iria odiar toda aquela água.

Não deixe a peteca cair! Quer dizer... a bola!

    No vôlei a grande sacada é manter a bola pulando da mão de um jogador para o outro. Tudo começa com o saque: o jogador manda a bola lá do ooutro lado, pro time adversário defender. Daí vem a defesa, a levantada e... Paf! o atacante crava a bola no chão, e o outro time pode defender, ou não.

    Até aí você já sabia, não é? Mas nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, algumas novas regras foram usadas. Veja se você está por dentro:

    Em primeiro lugar, houve a introdução de um jogador chamado líbero. Seu papel é de defesa, sempre jogando atrás. Não pode participar do bloqueio, sacar nem permanecer perto da rede. Ele usa uma camiseta de cor diferente das do seu time.

    Outra mudança foi o fim da vantagem. Antes, apenas o time que tinha feito o saque pontuava; a outra, se tivesse uma jogada positiva, recuperava a vantagem. Pra compensar, em cada set devem ser marcados 25 pontos, em vez de 15.




    O vôlei de praia, jogado por duplas, continuou basicamente com as regras antigas.

    A vantagem continua como antes: vale nos dois primeiros sets, mas não no terceiro.

    Diferentemente do vôlei convencional, no de praia as partidas não se estendem para quatro ou cinco sets. Ganha o melhor de três.

    A estréia olímpica do esporte foi em Atlanta, em 1996... com resultados muito bons para o Brasil!

Pode: fazer sinais estranhos com as mãos para trás, para a equipe.

Não pode: fazer sinais mal-educados para o juiz, mesmo com as mãos para trás.

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