O importante é ser forte. Mas não basta pegar a barra com os pesos, fazer careta, tremer inteiro e segurar um segundinho. É preciso segurar o peso sem mover os pés da marcação, e mantê-lo assim por alguns instantes. Que tal levantar 260 quilos?

    Ao contrário do que parece, esse não é um esporte apenas para "armários humanos". Como no boxe, os competidores são divididos em categorias pelo peso do corpo. Entre os homens, há oito categorias, e a primeira é para os que têm até 56 quilos. Alguns chegam a levantar uma barra três vezes mais pesada que seu próprio corpo.

    A Olimpíada de Sydney foi a primeira a sediar a disputa também entre mulheres. São sete categorias, desde as fortonas que pesam até 48 quilos, até as que marcam mais de 75 na balança. Uma brasileira tentou a medalha nesta estréia: Maria Elisabete Jorge.

    Para homens e mulheres, há dois tipos de levantamento: um em que a barra é levantada até a altura do pescoço, num movimento só; e outro em que o atleta apóia o peso nos ombros por breves momentos, antes de erguê-lo acima da cabeça.

Pode: Fazer careta.

Não pode: Derrubar a barra com os pesos no dedão do pé. Ai!




    Para quem assiste, parece um combate muito violento. Mas com tantas regras e punições, os competidores não podem pegar pesado, não!

    São duas modalidades: a luta livre e a luta greco-romana. Olhando este último nome, já dá para fazer uma idéia de quanto tempo existe esta luta…

    Na luta livre, os competidores podem usar os braços e as pernas para lutar, assim como agarrar o adversário embaixo da cintura.

    Na luta greco-romana é proibido dar golpes com as pernas (o agarra-agarra só pode da cintura para cima).

    Vence que fizer mais pontos (dependendo dos golpes) ou quem encostar os ombros do oponente no chão.

Pode: Chorar a vontade quando receber um golpe dolorido!

Não pode: Pisar no pé, segurar o pescoço, dar cotoveladas, joelhadas, puxar o cabelo ou a roupa do adversário.

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